EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA DE ANTÓNIO MANUEL CATARINO


Exposição de Fotografia de António Manuel CATARINO  “Toda a Vasta Possibilidade de Nada Ser”
Data: 18 Junho (Sábado)
Hora: 18H00
Tipo: Exposição Fotografia
O Município de Rio Maior continua a promover o projeto cultural “A Arte Está Aqui”, que tem como princípio a divulgação de artistas e respetivas obras, através da realização de exposições.

Neste âmbito será inaugurada no dia 18 de junho às 18H00, no Cineteatro Municipal, a exposição de fotografia “Toda a Vasta Possibilidade de Nada Ser”, da autoria de António Manuel Catarino.

Esta exposição estará patente no Cineteatro e Biblioteca Municipal até 16 de julho, podendo ser visitada nos seguintes dias e horários:
Cineteatro: terças e quartas-feiras das 14H00 às 18H00, quintas e sextas-feiras das 14H00 às 18h00 e das 20H30 às 21h30 e aos sábados em horário variável de acordo com a programação agendada.
Biblioteca: segunda a sábado das 9H00 às 18H00 (junho) - segunda a sábado das 9H00 às 13H00 e das 14H00 às 18H00 (julho)

António Manuel CATARINO
Nascido em Benedita, no ano de 1973, define-se como sociólogo de formação, formador por vocação, fotógrafo por paixão e escritor por natureza.
“Toda a Vasta Possibilidade de Nada Ser”
A vida é feita de escolhas. Sempre que alguém se defronta com diversas alternativas, opta por uma e elimina as outras
Cada nova decisão abre uma nova encruzilhada, uma nova possibilidade, um novo destino, que por sua vez se desdobrará em novas possibilidades.
Mas o que aconteceria se existisse uma forma de voltar atrás, de conhecer os caminhos rejeitados?
E se de cada vez que nos confrontássemos com uma encruzilhada, em vez optar por um dos caminhos, deixando os restantes para trás, fosse possível optar simultaneamente por todos?
E se não tivéssemos apenas uma vida, mas todas as vidas possíveis fossem efetivamente uma realidade?
Toda a vasta possibilidade de nada ser é a história desse labirinto de encruzilhadas.
O denominador comum é Jorge Alves, a personagem que se multiplica em vários futuros e destinos, conforme vai optando pelas diversas alternativas que se abrem diante de si e se voltam a ramificar uma e outra vez, sem fim.
Assim, temos um Jorge Alves músico, um Jorge Alves administrativo, um Jorge Alves ator amador, um Jorge Alves ator profissional, um Jorge Alves fotógrafo (que podia ser o autor destas imagens) e um Jorge Alves escritor (que poderia ser o autor destes contos), entre muitos outros que vão tecendo destinos que se vão bifurcando infinitamente no tempo e no espaço.
Cada fotografia e respetivo conto constituem um momento desta vida de mil caras, fixando um ponto cardeal no firmamento de um labirinto infinito, a tentar convergir sobre si próprio.
Toda a vasta possibilidade de nada ser podia ser um livro, neste caso é uma exposição em que a fotografia e o texto se entrelaçam entre si. Uma narrativa de instantes colhidos através de imagens e palavras que ecoam uns nos outros, como reflexos de espelhos posicionados a partir de ângulos divergentes.

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Largo Aires de Sá, Rio Maior | Email: bilheteira@cineteatrorm.pt | Tel.243 999 350 | Tlm.961 789 266


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